Passam as festas, passam os reis, voltamos ao trabalho e de repente, numa manhã qualquer como as outras, percebemos que as amendoeiras do nosso Algarve estão em flor.
Algumas com pequenos pontos brancos aqui e ali e outras completamente carregadas de flores.
Brancas ou cor de rosa, dão aos campos e à beira da estrada uma vida nova... todos os dias vamos percebendo que o auge deste florescimento se avizinha e se estiver vento, com as pétalas a voar, relembramos a lenda das amendoeiras, o rei mouro e a princesa nórdica e a neve de flores que teria o poder de levar para longe a tristeza da princesa...
Quando as flores cairem nascem as folhas verdes e ficam lindas na mesma...
E depois quando tudo secar, se apanharem as amêndoas e a árvore ficar nua e feia até ao próximo ano outra coisa qualquer estará pronta a renascer e a surpreender-nos com a força dos ciclos da vida...
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
Sopa de tomate
Os pequenos gostam mais da do restaurante (parece que o processado lhes sabe sempre melhor) mas eu gostei mesmo desta.
Temperei os tomates e assei no forno. Lambuzei-me com o molho e pão.
Deitei tudo numa panela, e acrescentei água a ferver. Juntei um pão (tipo carcaça) desfeito em bocados. Deixei apurar e retifiquei temperos. Passei com a varinha mágica, escalfei uns ovos (juntei primeiro as claras e uns minutos depois as gemas) e adicionei manjericão fresco...
Não estava boa, estava óptima!
Temperei os tomates e assei no forno. Lambuzei-me com o molho e pão.
Deitei tudo numa panela, e acrescentei água a ferver. Juntei um pão (tipo carcaça) desfeito em bocados. Deixei apurar e retifiquei temperos. Passei com a varinha mágica, escalfei uns ovos (juntei primeiro as claras e uns minutos depois as gemas) e adicionei manjericão fresco...
Não estava boa, estava óptima!
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
Salpicos daqui e dali
Deixamos o blog ao abandono porque há tanto para viver lá fora. Aqui no nosso canto o sol tem a mania de brilhar e brilhar e nós temos o hábito de aproveitar.
Até final de Outubro tivemos praia, Zoomarine e passeios de barco mas com Novembro chegou o "fresco". Adaptamos os programas, trocamos as piscinas exteriores pelas interiores e celebramos o Natal com as rotinas que se têm tornado tradição por aqui... depois da semana de férias entre Natal e ano novo é tempo de regressar à rotina mas quem nos conhece já sabe que de rotina a nossa vida tem muito pouco. Correria sim, rotina não...
Desejos para 2018: saber abrandar, ouvir o nosso coração e fazer acontecer.
Feliz 2018. Que vos traga o que mais desejam...
Até final de Outubro tivemos praia, Zoomarine e passeios de barco mas com Novembro chegou o "fresco". Adaptamos os programas, trocamos as piscinas exteriores pelas interiores e celebramos o Natal com as rotinas que se têm tornado tradição por aqui... depois da semana de férias entre Natal e ano novo é tempo de regressar à rotina mas quem nos conhece já sabe que de rotina a nossa vida tem muito pouco. Correria sim, rotina não...
Desejos para 2018: saber abrandar, ouvir o nosso coração e fazer acontecer.
Feliz 2018. Que vos traga o que mais desejam...
e oferecemos aos bombeiros...
(que já está farta de pantufas e pijamas)
terça-feira, 10 de outubro de 2017
Enquanto durar...
Tinha saudades disto mas perdi o login e demorou a recuperar! O verão foi maravilhoso e aqui no Algarve, apesar do Outono ter chegado e o trabalho e escola terem voltado, os programas de fim de semana continuam a saber a Verão...
Areia, amigos, mergulhos, muitos mergulhos. Sair da praia ao por-do-sol. Às vezes duches no parque de campismo à saída da praia, outras vezes ir jantar com a água salgada ainda no corpo.
Até o verão dizer adeus de vez não vamos ser nós a negar-lhe companhia...
Areia, amigos, mergulhos, muitos mergulhos. Sair da praia ao por-do-sol. Às vezes duches no parque de campismo à saída da praia, outras vezes ir jantar com a água salgada ainda no corpo.
Até o verão dizer adeus de vez não vamos ser nós a negar-lhe companhia...
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Ele, 5
O puto fez 5 anos (há um mês e tal). Ainda vou a tempo portanto.
Este post serve essencialmente para me lembrar que não lhe posso falar da festa antecipadamente. Devemos ter levado umas três semanas a acordar com choraminguices porque afinal não era ainda o dia da festa, eu era feia porque não o levava já à festa, e devia ir para a cozinha fazer um bolo para festejar.
O dia chegou. Os amigos e família vieram, ele brincou, sorriu, refilou, correu, não deu pelo balão do 5 fugir e voar bem alto até desaparecer. Recebeu uma tonelada (e meia, vá) de carros de todas as cores, funções e feitios. Foi um dia lindo.
Na segunda feira voltou a festejar com os amigos na escola. E quando, uns dias depois, fomos festejar o aniversário de uns amigos, ele disse que a festa era dele porque eu tinha de lhe fazer muitas festas. Portanto de um ano para o outro deixou de ser o miúdo que escondia a cara para querer estar na linha da frente.
E confirmamos isso na festa de final de ano do jardim de infância.
No lugar do miúdo que ia para o palco mas ia contrariado apareceu um entertainer a desfrutar cada momento de fama. Estava tão determinado a fazer o que ensaiou, dançou com tanta convicção que eu chorei a rir o tempo todo. Foi maravilhoso de ver a alegria na cara dele.
O meu J. está crescido. O meu J. é um menino crescido com 5 anos...
Bla bla bla
Há uns tempos imprimi as letras de várias canções* porque a pequena (que está grande) adora cantar. Exercemos essa prática quase sempre no carro (é dos únicos sítios que permite garantir a segurança dos ouvidos do resto do mundo).
No outro dia, no meio da cantoria, eu peço desculpa pela minha voz. Diz ela que eu não canto mal e eu acrescento que também não canto bem. Ela concorda e rimos às gargalhadas. Remato que estou a passar ao lado de uma grande carreira na música e ela diz que não posso porque o meu cabelo não é fixe. E assim, ao mesmo tempo e do nada, fico a saber que o meu cabelo não é fixe e que para se ser cantor não precisas saber cantar mas apenas ter um cabelo fixe.
E enquanto as férias não chegam (não sei se as gajas já vêm a caminho ou não!) continuamos a ir ao parque depois de jantar, brincar com as crianças que estão cá de férias. Resultado: deitamos tarde, acordamos tarde, as manhãs são uma correria, mas é bom e temos tempo para rotinas depois...
*Lusitana Paixão, Sete Mares, Dunas, Chamar a música, Não há Estrelas no Céu, mais algumas antigas e o Amar pelos dois, claro.
quinta-feira, 29 de junho de 2017
As coisas pequeninas
Noto um padrão nos últimos anos: quando chega o final de Junho o meu cérebro entra em modo vegetal. Assim que o trabalho folga ligeiramente torna-se muito complicado aguentar o barco até às desejadas férias (que nunca sabemos exatamente quando chegam)...
Contrariando o cansaço e a vontade de aterrar no sofá e não fazer nada durante duas semanas, começamos a trazer as férias até nós. Piscina, carrossel, passeios noturnos para aproveitar estas noites quentes e sem vento de Junho que às vezes não se tornam a repetir no verão.
E é isso que desejo para todos este verão: que seja cheio de coisas pequeninas que vos façam muito felizes!
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