Ouvimos isto muitas vezes. 
Pensamos um segundo, respiramos fundo, dizemos que sim, que é verdade. 
E lá vamos nós, novamente, embrenhados no corrupio das nossas rotinas, dos nossos dilemas, a querer um dia fazer isto diferente ou melhor, tantas vezes demasiado ocupados para viver.
Depois há coisas que não se explicam, não se justificam, não as imaginamos sequer mas acontecem. 
E somos egoístas e pensamos em nós. 
E se fosse conosco.  
E o nosso coração chora com eles, por eles, e pensa nos nossos. 
No que ficaria de nós se tudo acabasse assim. 
E há dias mais cinzentos, que se servem para alguma coisa, é para nos acordar...