Resultado:
Uma refeição (a sério? chamas mesmo refeição àquilo??) interrompida 317 vezes para correr atrás dele e ter a certeza que ele estava debaixo daquela mesa para onde o vi entrar, ou tentar (sem sucesso absolutamente nenhum) que ele comesse qualquer coisa.
Várias voltas a correr às duas lojas onde entrei (estou sempre a queixar que não tenho tempo para a ginástica, toma lá e vai buscar!). Uma birra monumental em cada caixa de pagamento, com tudo o que uma birra tem direito: deitado no chão, aos berros, a espernear ao colo… lindo de se ver, a sério…
Promessa: não levar a criança a nenhum shopping nos próximos tempos...
Mãe sofre!!! Lol
ResponderEliminarVoltei a postar. 😉
Mãe sofre mesmo LOLLL :)
Eliminarhahaha achei piada a este relato mas com uma palavra para ti:
ResponderEliminarR-E-S-P-E-C-T (lê isto a cantar tipo Aretha Franklyn)
a minha pequena não é de birras (acho que me lembro de duas dessas assim com choro e no meio da rua; e sempre andou atrelada a mim para todo o lado na paz) mas conheço um modelo do tipo do teu (furacão da Tâsmania) e entendo que quando lhes dá: deu-lhes! Pouco há a fazer.
FORÇA MÃE!!! ;)
O J. é a versão Mini.2, os segundos são mais apurados ;) Da pequena também não tenho recordações nenhumas de fitas destas. Mas sabes o que é mais difícil nestas situações? Resistir a ralhar-lhes mais por causa dos olhares reprovadores que recebemos… mas não vou por aí… pensem o que quiserem que quem educa sou eu :)
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