Tenho a impressão que faço parte de um projecto género 'horta comunitária' mas só com os benefícios.
O que plantei na horta da minha mãe cresce a olhos vistos sob o cuidado (e regadelas) da minha avózita.
Dos meus tios recebo quase diriamente courgettes e beringelas.
Estive a 'mondar' as cenouras. Arranquei algumas pela rama porque estavam muito juntas e não tinham espaço para se desenvolverem. Resultado: fiquei com umas cenouras-baby muito saborosas que comi como acompanhamento ao jantar. Era um cheirinho... adorei. A rama utilizei na sopa.

Apesar de na horta da mãe o espaço ser maior e termos muito mais alfaces a minha floreira tem espaço suficiente pra produzir saladinha para nós três. Mais uns eurinhos no bolso e sabemos o que estamos a comer.
Acho que há uma satisfação qualquer quase inexplicável em comer aquilo que se semeia, se rega, se vê crescer... vou entendendo os meus tios que ao chegarem do trabalho dedicam o seu tempo livre áqueles campos. Campos que em tempos foram cultivados com o mesmo empenho pelo meu avô. Acho que lá do alto ele deve estar muito orgulhoso na familia que tem...
Querida Paula e que bem sabem, esses produtos cultivados por nós e pelos nossos :))
ResponderEliminarÉ um objectivo futuro que tenho! É só deixar o salvador crescer mais um pouquinho! :D
ResponderEliminarBjs *.*
que maravilha... também dou muito valor ao que me chega dos campos da minha avó, do pomar dos meus pais e recentemente, também do sogro:)não tem comparação.
ResponderEliminarbeijos